Entre os problemas apresentados estavam produtos de limpeza com registro falso ou sem registro no órgão competente, falta de higiene e fraudes em alimentos (alteração de peso, uso de corantes, adição de água, presença de insetos, etc.), omissão de dados na embalagem de medicamentos, contratos ilegíveis e/ou ilegais, dentre outros.
No início de 1986, o Procon-SP levou essa exposição à Feira da Fraude organizada pelo Conselho Nacional de Defesa do Consumidor, em Brasília-DF. O evento teve a participação de órgãos de proteção e defesa do consumidor de vários estados.
Em 1987, a "Feira da Fraude" sofreu algumas mudanças e passou a ser denominada "Feira do Alerta". Cartazes e posteres com fotos e informações sobre os problemas constatados eram expostos ao público.
Imagens com presença de insetos no interior das embalagens, e um pedaço de cano dentro de um pão foram alguns dos casos exibidos.